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Durante o início da última semana uma declaração polêmica sobre Lana Del Rey começou a circular na internet e chocar os fãs da cantora. Em entrevista para o tabloide The Guardian, Lana supostamente teria dito que “gostaria de já estar morta”. Em uma carta aberta, a intérprete de “West Coast” resolveu esclarecer a história:
“Eu nunca disse isso, nem falei que morrer jovem é ‘glamoroso’. Isto é um exemplo do que eu chamo de sensacionalismo. Isso me deixa louca. Eu conversei com o jornalista por três horas, e ele havia assistido o meu show. Quando você está na mesma sala com alguém, não é apenas sobre o que eles dizem, mas também como eles são. É sobre ler entre as linhas. Ele não precisava ser tão literal. Além disso, ele fez perguntas bastante objetivas. Ele falou sobre Kurt Cobain e Amy Winehouse, e perguntou muito sobre a morte, me pressionou para ter respostas, do tipo, se eu pensava em morrer jovem, porque eu estava triste e já passei por muita coisa. Ele queria saber se eu desejava morrer, e sim, às vezes eu desejo, mas nem sempre. Apenas alguns dias, quando tudo fica muito difícil. Mas eu tenho dias bons. A maneira como ele escreveu a entrevista, fez parecer mais chocante do que é.”
A cantora ainda aproveitou para falar um pouco do seu último álbum “Ultraviolence”: “Eu sinto que este álbum é mais descontraído, livre e sexy. Ele não se aprofunda tanto na minha história de vida, como acontece em grande parte do ‘Born to Die’. Tudo o que eu canto no álbum é uma mistura de coisas que realmente aconteceram, e coisas que as pessoas acham que aconteceu.“, contou.
Fonte: PopClash
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