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O mundo está voltando os olhos para ela agora mais do que nunca. As pessoas que antes a consideravam chata, passaram a gostar da pegada sexy de West Coast, ou da atmosfera cinematográfica de Shades Of Cool. Não é mais como se gostar de Lana Del Rey fosse apenas para um grupo isolado de pessoas tristes que curtiam músicas depressivas. Algo que me deixa um pouco na dúvida é se as pessoas realmente finalmente reconhecem o talento dela ou se isso é só um efeito dos charts, ou da presença da voz dela nas trilhas sonoras de filmes importantes, como "O Grande Gatsby" e "Maleficent", ou até mesmo nas novelas globais, como é o exemplo de Born To Die que é trilha sonora da atual novela das nove, "Em Família".
O primeiro single, "West Coast", foi uma grande surpresa. Não houve muitas críticas negativas fortes, e o nível de vendas mundialmente foi considerado bom.
Veja trechos da notícia da Billboard:
"West Coast, de Lana Del Rey está no hot 100 da Billboard em 17º lugar."
"Sua nova música invade os charts, graças ao alto número de vendas e streaming, seguidas de sua participação bem recebida no Coachella."
"O primeiro single de seu próximo álbum, "Ultraviolence", previsto para o final deste ano, começa alimentado por seu melhor quadro de vendas na estréia até agora: 118.000 de downloads vendidos (no final de semana 20 de abril). Ele surge na Digital Songs em 6º."
"A faixa entra para o top 100 com 68 porcento de seus pontos nos charts por vendas, e os restantes 32 porcento porstreaming."
Mas, como os singles estreiam só algum tempo depois no Reino Unido, parece que o resultado lá não foi tão satisfatório:
Outro nome esperado nesta semana foi Lana Del Rey e a estreia de “West Coast” na terra da rainha. A cantora, que conseguiu dois Top 10 por lá com os primeiros lançamentos (“Video Games” e “Born To Die”), desta vez não deu muita sorte. O carro-chefe de Ultraviolence apareceu na 21ª posição e não foi divulgado em nenhum programa de televisão.
A própria Lana, em entrevista para a revista alemã Intro falou sobre a importância demasiada que as pessoas - principalmente nos EUA - dão aos charts: "Nos EUA, o mercado da música pop está cansado, você é rejeitado rapidamente. As pessoas só se preocupam com os charts. Mas atualmente, isso está mudando aos poucos."
É certo que o reconhecimento adquirido através do bom desempenho nos charts não é o que a Lana está procurando, mas desde a explosão de Video Games, isso tem aumentado o número de vendas gradativamente e favorecido o crescimento de sua carreira. Se não fosse por grandes estreias nos charts eu me pergunto como seria a divulgação da nova era.
No Reino Unido, o primeiro single de Ultraviolence não superou todas as expectativas, mas o declínio no número de críticas e o aumento na quantidade de notícias e entrevistas com Lana Del Rey, as fotos em páginas de jornais e revistas pelo mundo e os convites para aparecer em programas de televisão mostram que as pessoas estão com a mente um pouco mais aberta agora do que antes.
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